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“Cada um com a sua sorte, a frase do dia”




FERNANDA
Visando combater falsas rifas na internet, um esquema que movimentou pelo menos R$15 milhões

Por: Fernanda Farias

 

” Na manhã desta quarta-feira (17), a Polícia Civil do Rio de Janeiro iniciou a operação "Sorte Grande", visando combater falsas rifas na internet, um esquema que movimentou pelo menos R$15 milhões. Organizadas por artistas e influenciadores digitais suspeitos, essas rifas ilegais manipulam seguidores.


Agentes da Delegacia do Consumidor (Decon) estão cumprindo sete mandados de busca e apreensão, investigando estelionato, crime contra a economia popular e associação criminosa. Os alvos incluem o cantor Chefin e os influenciadores Luiz Guilherme de Souza, o Gui Polêmico, Samuel Bastos de Almeida, o Almeida do Grau e Nathanael Cauã Almeida de Souza, o Chefin.


O objetivo é identificar outros membros do grupo e coletar provas, como lavagem de dinheiro. As rifas eram realizadas via redes sociais, aproveitando o grande número de seguidores dos investigados. A polícia suspeita que os sorteios eram fraudulentos, sem auditoria.


As rifas eram realizadas por meio das redes sociais, aproveitando o grande número de seguidores que os investigados têm em suas redes sociais, feitas por meio de sorteio valendo um carro e uma moto, no ano passado, cada tíquete valia centavos e o apostador tinha de escolher números de 0 a 9.999.999, ou 10 milhões de combinações possíveis.


Em sorteios regulares baseados na Loteria Federal são utilizados 5 números de 0 a 9, resultando em 100 mil possíveis combinações. Até o momento, foram apreendidos itens como cordões de ouro, celulares, motocicletas e dinheiro usado para chamar atenção durante a divulgação das rifas.


Cinco pessoas são alvos da operação, e os mandados estão sendo cumpridos em áreas nobres do Rio de Janeiro, Niterói, São Gonçalo e Magé. Os influenciadores promoviam rifas com prêmios em dinheiro, celulares, veículos de luxo e até apartamentos, simulando entrega dos prêmios para comparsas e publicando vídeos para dar credibilidade ao negócio. Utilizavam artifícios fraudulentos para manipular os sorteios e controlar os resultados, visando lucros milionários investidos em bens de luxo.

 

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